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Mazda CX-30 em vídeo. Primeiro contacto com o novo SUV japonês
O Diogo foi até Frankfurt, para um primeiro contacto com o novo Mazda CX-30, a nova adição aos SUV da marca, tanto na versão gasolina como na Diesel.

Conhecemo-lo pela primeira vez, ao vivo e a cores, no Salão de Genebra, em março. Estranhámos a denominação — CX-30 em vez de CX-4, como ditaria a lógica —, mas não restam dúvidas sobre a relevância do novo Mazda CX-30 no construtor nipónico.
O novo Mazda CX-30 acaba por ser, efetivamente, a versão SUV do novo Mazda3.
“Entalado” entre o CX-3 e o CX-5, e considerando as acomodações atrás algo acanhadas do Mazda3, o CX-30 está “no ponto”; uma resposta mais eficaz às necessidades familiares — mais compacto que o CX-5, com mais espaço disponível que o Mazda3 (não sendo referencial no segmento).
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Como o Diogo nos mostra, e como tem sido recorrente na marca, o novo CX-30 aposta forte no estilo — um equilibrado mix de elementos esguios, superfícies depuradas e a robustez (visual) esperada da tipologia crossover/SUV — indo beber muito ao original, mas não muito consensual Mazda3, o modelo que iniciou um novo capítulo na linguagem Kodo.
É no interior do CX-30, tal como no Mazda3, que mais depressa constatamos os resultados dos esforços da Mazda em elevar o posicionamento dos seus modelos. Os materiais usados revelam uma qualidade elevada, assim como a montagem, num desenho a tender para o conservador, mas não sendo menos agradável por isso.

O layout é em tudo idêntico ao já visto no Mazda3, notando-se apenas algumas diferenças, muitas subtis, nas linhas e alguns pormenores de acabamento.
Em destaque, o par de instrumentos analógicos — algo cada vez mais raro —, assim como o novo sistema de info-entretenimento da Mazda, que já tivemos oportunidade de experimentar. Este revela-se superior em todos os aspetos ao antecessor — interação, responsividade e grafismo. O ecrã não é tátil, com a interação a ser efetuada via um comando rotativo na consola central.
A filosofia Jinba Ittai – a relação harmoniosa entre cavalo e cavaleiro – mantém-se tão atual e relevante hoje em dia como na primeira vez que ouvimos falar dela. Como o Diogo demonstra, vamos muito bem sentados, e a precisão dos comandos e da dinâmica, apesar da carroçaria mais volumosa e superior altura ao solo, relaciona-se facilmente com aquela que encontramos no Mazda3.
Neste primeiro contacto em Frankfurt, na Alemanha, tivemos oportunidade de experimentar o motor SKYACTIV-G 2.0 de 121 cv e o SKYACTIV-D 1.8 de 116 cv. Mais tarde, o CX-30 também receberá o novo SKYACTIV-X, o motor que promete consumos de motor a gasóleo num motor a gasolina.
Descobre as primeiras impressões ao volante do novo Mazda CX-30 com o Diogo, em vídeo:
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