Antevisão
Renault. Futuro passa pela eletrificação e já há dois modelos “na calha”
Luca de Meo quer "revolucionar" a oferta da Renault. Por isso, a aposta passa pela eletrificação com a chegada de dois novos modelos.

À frente da Renault desde 1 de julho e depois de já ter reforçado a equipa de design da marca com os chefes de design da SEAT e Peugeot, Luca de Meo quer “revolucionar” a oferta da Renault.
Aproveitando as possibilidades oferecidas pelo novo modelo de cooperação adotado pela Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, a Renault pretende desta forma alargar a sua gama, principalmente no campo dos elétricos.
O objetivo passa então por lançar não um, mas, ao que tudo indica, dois novos SUV elétricos, recorrendo para tal à plataforma CMF-EV estreada pelo Nissan Ariya.
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O primeiro SUV elétrico da Renault deverá derivar do protótipo Morphoz e apresentar-se-á com dimensões semelhantes às do Kadjar.
Segundo Gilles Normand, Vice-presidente para veículos elétricos da Renault, a marca identificou “que havia espaço abaixo do Zoe, mas ainda mais expectativa acima do Zoe“.
De acordo com o executivo francês, o objetivo passa por oferecer a este novo SUV uma autonomia a rondar os 550 km, um valor superior aos perto de 500 km de autonomia máxima do Ariya.

Quanto ao segundo SUV elétrico, apesar de este ainda não ter sido oficialmente confirmado, Normand “levantou o véu”, afirmando: “será um crossover ou um SUV em vez de um hatchback” e deverá situar-se a par do Nissan Juke e Renault Captur.
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Por fim, apesar das vendas do Mégane já não serem o que eram, Luca de Meo não parece planear retirá-lo da oferta da Renault.
Apesar de o futuro do modelo permanecer envolto em incerteza (muitos dos modelos com que partilha a plataforma já desapareceram ou estão em risco de desaparecer), a Renault parece planear manter-se no segmento C, resta é saber com que modelo.

Recentemente, Luca de Meo afirmou que ele e a sua equipa haviam revisto profundamente o plano de produto colocando o foco nos segmentos mais lucrativos.
Segundo este, o objetivo passa por devolver a Renault “à sua posição no coração do mercado europeu, no “centro de gravidade” que está nos segmentos C e C-Plus”.
Além disto, o CEO da Renault relembrou como a primeira geração do Mégane e do Scénic mudaram a marca e afirmou que se tem de fazer o mesmo novamente.
Se isto assegura o futuro do Mégane apenas o tempo nos dirá, mas parece revelar que a marca pretende manter-se no segmento C.
Fonte: Autocar.
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