Vídeo
Novo Renault Captur (2020) em vídeo. Mudou TUDO!
Neste vídeo o Diogo testa o novo Renault Captur. Nesta nova geração quais são os atributos daquele que é o crossover mais vendido do segmento B?

Dominador é o que podemos constatar sobre a primeira geração do Renault Captur, que assumiu a liderança do segmento para nunca a mais largar. Mas neste segmento não há um momento de descanso — ainda continua a crescer, tanto em vendas como em propostas.
E as ameaças à liderança não provêm apenas de rivais como a Peugeot, que também revelou este ano um novo e bem mais arrojado 2008, como também surgem internamente — o Dacia Duster está a revelar uma pujança comercial notável, sendo um genuíno pretendente à coroa do segmento.
O novo Renault Captur tem assim uma guerra difícil pela frente, e o Diogo foi até Atenas, Grécia, para conhecer com que armas ou argumentos o novo crossover se equipou para a combater.
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Mais espaçoso
O primeiro argumento é o do espaço e a flexibilidade interior que oferece. Tal como vimos no novo Peugeot 2008 como no “primo” Nissan Juke, o novo Captur está bem maior — mais 11 cm em comprimento e 1,9 cm em largura. Assenta sobre a nova plataforma CMF-B, a mesma que vimos no novo Clio e também no novo Juke.
O crescimento reflete-se nas cotas internas, auxiliado pelos bancos traseiros serem deslizantes em cerca de 16 cm (mais 4 cm que a primeira geração). O que por sua vez se reflete na capacidade da bagageira que adiciona 81 l relativamente ao antecessor, podendo atingir, e dependendo da posição da segunda fila de bancos, generosos 536 l — um valor que mais facilmente encontramos em carrinhas familiares do segmento acima.

Mais tecnologia
O interior também todo ele é novo, apesar da familiaridade de alguns comandos, como os de ventilação — já vistos no Clio e no… Duster.
No entanto, o conteúdo tecnológico é bem superior: desde um painel de instrumentos digital de 7″ ou opcionalmente de 10″; novo e superior sistema de info-entretenimento com ecrã tátil vertical, compatível com Apple Car Play e Android Auto, e atualizações remotas (over the air); assistência à condução reforçada — é agora nível 2 em condução autónoma; e conveniências como carregamento do telemóvel sem fios.

Mais motores
Também no capítulo mecânico há novidades. O novo Renault Captur pode ser equipado com as mesmas motorizações do Clio, nomeadamente o 1.0 TCe de 100 cv e o 1.3 TCe de 130 cv e 240 Nm. Mas há mais novidades, como uma versão de 155 cv do 1.3 TCe e, em junho do próximo ano, será estreada uma versão híbrida plug-in do Captur a prometer 50 km de autonomia elétrica.
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Neste primeiro contacto ainda não foram avançados preços ou data de início de comercialização — esta última poderá acontecer ainda antes do ano acabar.
Para conheceres estes e mais detalhes do novo Renault Captur, deixo-te com o Diogo, que já teve oportunidade de o conduzir:
Sabe responder a esta?
Qual a autonomia máxima da terceira geração do Renault Zoe?
Em cheio!!
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