Terceira geração do Citroën C3 atinge um milhão de unidades produzidas

A terceira geração do Citroën C3 acaba de ultrapassar a barreira do milhão de exemplares construídos na fábrica de Trnava, na Eslováquia.

Lançado no final de 2016, o C3 deu um novo ímpeto à marca francesa e em 2020 conseguiu mesmo ser o sétimo automóvel mais vendido do mercado europeu, ocupando, inclusivamente, um lugar no Top 3 dos modelos mais vendidos do seu segmento em mercados como Portugal, Espanha, França, Itália ou Bélgica.

Este sucesso comercial confirma o estatuto do C3 como best seller da Citroën, que ainda recentemente foi alvo de uma atualização, estreando a nova identidade visual da marca na dianteira — inspirada no tema lançado pelo concept CXperience —, bem como mais equipamento (faróis LED de série, oferta de sistemas de ajuda à condução reforçada e novos sensores de estacionamento), mais conforto (novos bancos “Advanced Confort”) e mais personalização.

Com uma imagem distinta e uma personalidade vincada, o Citroën C3 oferece ainda uma liberdade de personalização — que permite misturar cores da carroçaria e do tejadilho, e ainda pacotes de cor para elementos específicos e gráficos para o tejadilho — que garantem 97 combinações exteriores diferentes.

E este poder de personalização reflete-se precisamente no seu mix de vendas, que mostra que 65% das encomendas incluíram opções com pintura a dois tons e 68% das vendas incluíram as famosas proteções laterais da marca francesa, conhecidas por Airbumps, que na mais recente renovação do C3 também foram redesenhados.

Recorde-se que o Citroën C3 foi lançado originalmente em 2002 em substituição do Saxo e, desde então, conta já com uma produção superior a 4,5 milhões de unidades.

Para festejar mais este marco histórico do Citroën C3, nada melhor que ver (ou rever) o ensaio em vídeo à mais recente versão do utilitário francês, pela “mão” do Guilherme Costa.

Miguel Dias

Futebol e automóveis, duas paixões que o perseguem. Começou por trabalhar na primeira mas acabou a perceber que aquilo que o fazia mesmo feliz era a segunda.

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