Citroën C3 Aircross vai transformar-se em SUV elétrico com sete lugares

Numa altura em que a Citroën acaba de apresentar o novo ë-C3, que terá preços a começar nos 19 990 euros, é altura de olhar para o futuro do C3 Aircross, que também já está definido.

De acordo com os britânicos da Autocar, o próximo Citroën C3 Aircross será um SUV 100% elétrico, com lugar para sete ocupantes.

Essa informação (sete lugares) foi, de resto, adiantada pelo diretor executivo da Citroën, Thierry Koskas, no final da apresentação do ë-C3 (ver vídeo em destaque), que confirmou que o novo C3 Aircross vai continuar a ser um SUV de segmento B e que vai adotar uma configuração de sete ligares (2+3+2).

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Recorde-se que a Citroën já vende atualmente uma versão com sete lugares do C3 Aircross nos mercados indiano, sul-americano e sueste asiático. Mas ao contrário do que vai acontecer com o futuro C3 Aircross europeu, assenta sobre uma versão adaptada da plataforma CMP.

Por outro lado, tal como acontece com o novo ë-C3, o novo Citroën C3 Aircross deverá ter por base a plataforma Smart Car da Stellantis, ainda que significativamente esticada, para assim acomodar sete passageiros no interior.

Apesar dos detalhes técnicos ainda não serem conhecidos, a plataforma não deverá ser a única coisa que o futuro C3 Aircross vai partilhar com o novo ë-C3, que nós já fomos conhecer a Paris (França):

Versões para (quase) todos

Para referência, importa recordar que o Citroën ë-C3 vai ser lançado no início de 2024 com um motor elétrico com 83 kW (113 cv) e uma bateria LFP de 44 kWh de capacidade, para uma autonomia de até 320 quilómetros (WLTP).

Mais tarde, em 2025, passa também a estar disponível com uma bateria de menor capacidade (ainda não sabemos de quanto) e com apenas 200 quilómetros de autonomia.

Não será por isso de estranhar se o C3 Aircross se apresentar com uma gama de motorizações semelhantes, ao mesmo tempo que também deverá estar disponível com versões a gasolina.

Quando chega?

Segundo a Autocar, o novo C3 Aircross vai ser anunciado durante o próximo ano, com a chegada ao mercado a estar marcada para 2025, oito anos depois do lançamento da atual geração do modelo.

Fonte: Autocar

Miguel Dias

Futebol e automóveis, duas paixões que o perseguem. Começou por trabalhar na primeira mas acabou a perceber que aquilo que o fazia mesmo feliz era a segunda.

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