Apresentação
Não morre. Lancia Ypsilon recebe nova motorização mild-hybrid
O Lancia Ypsilon recusa-e a morrer e mesmo confinado ao mercado italiano, não deixa de se atualizar. Agora até conta com uma motorização mild-hybrid.

O Lancia Ypsilon é um caso curioso. Último representante de uma marca defunta, o pequeno citadino está apenas disponível no mercado italiano.
Ainda assim, no primeiro semestre do ano passado o Ypsilon acumulou mais vendas do que a Alfa Romeo em toda a Europa (e do que a Lexus e a DS), mantendo-se entre as preferências dos clientes italianos.
Talvez motivada por este sucesso (e muito provavelmente, pela necessidade de reduzir as emissões de CO2), a Lancia decidiu oferecer ao Ypsilon uma nova… motorização! Assim, depois de já muitos terem anunciado a sua morte, o pequeno Lancia Ypsilon surge com argumentos reforçados ao adicionar uma inédita versão mild-hybrid.
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A mecânica já é conhecida
A animar o novo Lancia Ypsilon Hybrid (é este o seu nome oficial) encontramos a mesma mecânica usada pela versão mild-hybrid dos seus primos também recentemente revelados, os Fiat Panda e Fiat 500.
Assim sendo, o Lancia Ypsilon conta com a nova versão do Firefly 1.0 l de três cilindros que debita 70 cv e 92 Nm. Este surge associado a um sistema mild-hybrid composto por um motor-gerador acionado por correia, ligado a um sistema elétrico paralelo de 12 V e a uma bateria de iões de lítio.
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Tal como acontece nos Fiat Panda e 500, este sistema é capaz de recuperar a energia produzida durante as travagens e desacelerações, usando-a para assistir o motor de combustão nas acelerações e para alimentar o sistema Start & Stop, que é capaz de desligar o motor de combustão quando se circula abaixo dos 30 km/h.
Disponível apenas no mercado italiano, o Lancia Ypsilon conta ainda com mais duas motorizações: um 1.2 l de 69 cv a GPL e o 0.9 Twinair com 70 cv que consome gás metano. Curiosamente, com a chegada da versão eletrificada Hybrid, o citadino italiano deixa de ter uma versão convencional a gasolina.
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