O Suzuki Ignis foi renovado. A grande novidade? Está por baixo do capot

Originalmente lançado em 2016, o Suzuki Ignis foi agora alvo do típico facelift de meia idade para o manter fresco num segmento de onde muitas marcas parecem querer “fugir”.

Visualmente as novidades não são muitas e até poderiam passar despercebidas. Assim sendo, como podemos ver nas imagens realizadas em Portugal, estas resumem-se a uma nova grelha com cinco barras verticais (inspirada na usada pelo Jimny), e aos para-choques redesenhados — compara na galeria abaixo…

Já no interior, para além de novas cores a única novidade de monta é a adoção de um painel de instrumentos redesenhado.

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Sistema mild-hybrid 12 V, a grande novidade

Tal como te dissemos, a grande novidade que esta renovação trouxe ao Suzuki Ignis surge debaixo do capot. Por lá o 1.2 Dualjet de quatro cilindros e 90 cv foi alvo de vários melhoramentos, recebendo um novo sistema de injeção, admissão VVT (Variable Valve Timing), um novo sistema de arrefecimento dos pistões e uma bomba de óleo de capacidade variável.

Associado a um sistema mild-hybrid de 12 V, este motor passou também a estar disponível com uma caixa CVT. Por falar no sistema mild-hybrid, este viu a capacidade da bateria de iões de lítio que o alimenta passar dos 3 Ah para os 10 Ah.

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Para já, a Suzuki não divulgou quaisquer dados relativos à performance, economia ou emissões do renovado Ignis. Também continua a ser uma incógnita o preço do renovado Suzuki Ignis, mas a sua chegada ao mercado nacional está prevista para acontecer durante a próxima primavera.

João Delfim Tomé

Apaixonado por automóveis desde sempre, o João divide os seus dias entre as teclas da Razão Automóvel e a chave de parafusos do Lada Niva que está a recuperar.

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