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Rebeldes descobrem garagem secreta de Bashar Al-Assad na Síria

Bashar Al-Assad, o presidente deposto da Síria, guardava no palácio presidencial dezenas de automóveis, alguns bastante especiais.

Ferrari F50 de Bashar Al-Assad
© (screenshot vídeo)

No último fim de semana os rebeldes tomaram o poder na Síria, deitando abaixo o regime de Bashar Al-Assad, que esteve à frente do país nos últimos 24 anos. O palácio presidencial onde Al-Assad residia foi também ocupado.

A fuga do presidente deposto para a Rússia deixou ficar para trás, como seria de esperar, um espólio considerável, desde peças de joalharia, a obras de arte e mobiliário de luxo. O mesmo aconteceu com a frota de veículos residente no palácio.

Agora, com a ocupação das forças rebeldes, foram divulgados vários vídeos nas redes sociais que mostram a garagem do palácio presidencial e os automóveis de Bashar Al-Assad. Alguns são verdadeiras preciosidades.

Basta ver logo no início do vídeo, em que se destaca um raro Lamborghini LM002. Foi o primeiro todo o terreno da marca (apenas 301 exemplares construídos), mas o desfile de máquinas só agora começou.

Há também um número considerável de desportivos e superdesportivos: Aston Martin Rapide, Lamborghini Diablo, Ferrari F50 e F430, Audi R8, e Mercedes-Benz SLS AMG.

Vemos também neste vídeo um Bentley Continental GT, um Mercedes-Benz SL e um Rolls-Royce Ghost. Vemos ainda um Mercedes-Benz Classe S, um Audi S8, um Cadillac Escalade, um Land Rover Defender (nova geração) e variados modelos da Lexus, Toyota, BMW, etc. Diversidade não falta.

O que vai acontecer a esta coleção?

Alguns dos automóveis que foram do presidente deposto Bashar Al-Assad têm um valor de mercado bastante elevado, especialmente o Ferrari F50. O preço de transação médio do supercarro italiano é de 4,2 milhões de dólares, o que dá aproximadamente quatro milhões de euros.

De momento, é impossível saber qual será o destino destes carros. Se alguns podem continuar a servir as forças que estão agora no poder na Síria, o destino dos exemplares mais exóticos continua a ser uma incógnita. Também fica por saber o seu estado.