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Toyota vai apostar ainda mais na eletrificação. É assim que o vai fazer

Pioneira na eletrificação do automóvel, a Toyota enfrenta novos desafios num mundo em rápida mudança. Este é o plano.

A Toyota, que esteve na linha da frente na evolução e transformação do automóvel para um paradigma mais ecológico e sustentável — foi em 1997 que o Toyota Prius iniciou a sua comercialização, o primeiro híbrido produzido em série —, tem novamente de “arregaçar as mangas”.

O palco global onde a marca japonesa atua está a mudar rapidamente e os desafios ambientais com que nos deparamos têm de ser atendidos — aquecimento global, poluição atmosférica e recursos naturais limitados.

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A tecnologia híbrida, por si só, já não parece ser suficiente, apesar do impacto do elevado número de veículos híbridos produzidos desde 1997 — mais de 12 milhões, a que corresponde uma redução de 90 milhões de toneladas de CO2 emitido. Um número que deverá crescer substancialmente nos próximos anos, com a expansão da tecnologia a mais modelos — o objetivo de vender 1,5 milhões de veículos eletrificados por ano em 2020 foi alcançado já em 2017, pelo que a procura não deverá diminuir.

De que forma a Toyota acelerará a eletrificação dos seus modelos?

Toyota Hybrid System II (THS II)
O THS II continua a ser um sistema híbrido série/paralelo, ou seja, tanto o motor de combustão como o elétrico são usados para locomover o veículo, com o motor térmico a poder servir também de gerador de eletricidade para o funcionamento do motor elétrico. Os motores podem funcionar em separado ou em conjunto, dependendo das condições, sempre procurando o máximo de eficiência.

O plano já está traçado para a próxima década (2020-2030) e o objetivo é claro. Em 2030 a Toyota ambiciona vender mais de 5,5 milhões de veículos eletrificados por ano, dos quais um milhão serão veículos 100% elétricos — sejam a baterias ou pilha de combustível.

A estratégia assenta sobre uma rápida aceleração no desenvolvimento e lançamento de mais veículos híbridos (HEV, hybrid electric vehicle), veículos híbridos plug-in (PHEV, plug-in hybrid electric vehicle), veículos elétricos a bateria (BEV, battery electric vehicle) e veículos elétricos a pilha de combustível (FCEV, fuel cell electric vehicle).

Desse modo, em 2025, todos os modelos da gama Toyota (incluindo a Lexus) terão uma variante eletrificada ou um modelo apenas com oferta elétrica, reduzindo a zero os modelos desenvolvidos sem terem em consideração a eletrificação.

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Toyota CH-R

O destaque é o lançamento de 10 modelos 100% elétricos nos próximos anos, a começar na China com uma versão elétrica do popular C-HR, em 2020. Posteriormente serão introduzidos Toyota 100% elétricos, de forma gradual, no Japão, Índia, Estados Unidos da América, e como não podia deixar de ser, na Europa.

Quando nos referimos a elétricos, associamos de imediato a baterias, mas na Toyota significa também pilha de combustível. Em 2014 a Toyota lançou o Mirai, a primeira berlina fuel cell produzida em série, e atualmente em comercialização no Japão, EUA e Europa. Ao entrar na próxima década, a gama de veículos elétricos a pilha de combustível será ampliada não só a mais veículos de passageiros como também a veículos comerciais.

Toyota Mirai

Aposta híbrida reforçada

A aposta nos híbridos é para continuar e reforçar. Foi em 1997 que conhecemos o primeiro híbrido produzido em série, o Toyota Prius, mas hoje a gama híbrida abrange desde o mais pequeno Yaris ao mais volumoso RAV4.

O Toyota Hybrid System II, já presente no mais recente dos Prius e no C-HR, será expandido a novos modelos que estão perto de chegar ao mercado, como o regressado (e novo) Corolla. Mas o conhecido 1.8 HEV, de 122 cv, será brevemente acompanhado por um muito mais possante híbrido. Caberá ao novo Toyota Corolla estrear o novo 2.0 HEV, com uns mais sumarentos 180 cv.

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Esta nova variante híbrida assenta nos pontos fortes da quarta geração do sistema híbrido, como a comprovada eficiência no uso de combustível, e a melhorada resposta e linearidade, mas adiciona mais potência, aceleração e uma atitude mais dinâmica. De acordo com a Toyota, trata-se de uma proposta única, com nenhuma outra motorização convencional a conseguir oferecer a mesma combinação de performance e baixas emissões.

O motor de combustão 2.0 Dynamic Force, apesar da aposta mais clara na performance, não esqueceu a eficiência, apresentando uma elevada taxa de compressão de 14:1, e atingindo uns referenciais 40% de eficiência térmica, ou 41% quando associado ao sistema híbrido, graças à redução das perdas de energia associadas ao sistema de escape e arrefecimento. Este motor cumpre as atuais e futuras normas de emissões.

Esta nova proposta será estreada pelo novo Toyota Corolla, mas chegará a mais modelos, como o C-HR.

Ao entrar na próxima década, a expansão da tecnologia híbrida a mais modelos é para continuar, tanto com este novo 2.0, como do outro lado do espectro, veremos a introdução de um sistema híbrido mais simples, para abranger todo o tipo de clientes.