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E se em vez de um Renault 5 nascesse um Clio elétrico como este?

O 5 já está confirmado como o elétrico de segmento B da Renault, mas estes estudantes de design decidiram imaginar um futuro e futurista Renault Clio elétrico.

Renault Clio eletrico

O futuro elétrico da Renault no segmento B será feito com “nomes do passado”, estando já confirmado não só o regresso do Renault 5 como da icónica 4L. Ainda assim, um conjunto de estudantes de design, com o apoio do centro de design da Renault em França, decidiu imaginar como seria a próxima geração do Renault Clio, 100% elétrica.

O projeto do “Clio VI” é da autoria dos alunos da escola de design de Strate. O design do exterior ficou a cargo de Titouan Lemarchand e Guillaume Mazerolle e o interior é da autoria de César Barreau. Já Marco Brunoni, designer na Renault, teve a “tarefa” de supervisionar todo o projeto.

Já os objetivos por trás deste projeto não podiam ser mais simples: além de explorar a capacidade criativa dos jovens designers, este projeto tinha ainda como meta imaginar um veículo de quatro lugares baseado na plataforma elétrica da Renault.

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Renault Clio eletrico

Visual (muito) futurista

Como seria de esperar num concept (ainda para mais num idealizado por jovens estudantes), este Renault Clio VI adota diversas soluções cuja aplicabilidade no mundo real seria, à primeira vista, difícil.

Na dianteira destacam-se os faróis LED inspirados nos usados pelo Mégane eVision, o visual agressivo, o capô curto e “aberto” e, claro está, o novo (mas aqui pequeno) logótipo da Renault. Já na traseira temos uns vistosos faróis LED que “abraçam” toda a traseira, um enorme difusor e um spoiler duplo.

Quanto ao resto do design deste Clio VI, o maior destaque é, sem dúvida, a enorme superfície vidrada — um contraste para tantos outros modelos nos dias de hoje. Todo o habitáculo é “rodeado” por vidro, material que é usado no tejadilho e nas… portas. Quanto ao para-brisas, esse é extremamente inclinado, trazendo à memória as soluções usadas nos monovolumes.

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Por fim, no interior destacam-se os bancos que mais parecem peças de mobiliário, a consola central “flutuante” e o tabliê esguio e em forma de onda. Como não podia deixar de ser num protótipo que “aponta” para o futuro, os comandos físicos desapareceram.

Tendo em conta o visual deste protótipo e o que já vimos do Renault 5 Prototype, deixo-vos uma pergunta: qual deles preferiam que fosse o futuro da Renault no segmento B? O que traz para o presente um certo aroma do passado ou esta proposta que olha de forma decidida para o futuro?

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