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Lamborghini Huracán n.º 10 000 produzido. Já se discute o sucessor

O Lamborghini Huracán nº 10 000 foi produzido, alcançando um novo recorde em termos de produção para a marca. No entanto, um sucessor já está a ser planeado.

Lamborghini Huracán n.º 10000 2018

Dado a conhecer em 2014, o Lamborghini Huracán dá assim seguimento ao sucesso alcançado por aquele que foi um dos modelos mais bem sucedidos na Casa de Sant’Agata Bolognese, o Gallardo. E que, de resto, veio substituir.

Quanto à unidade 10 mil do Huracán, que o fabricante fez questão de fotografar em conjunto com os trabalhadores da linha de produção, trata-se de um Performante, a versão mais pujante do modelo. Enverga um impactante Verde Mantis, a par do V10 5.2 litros a debitar 640 cv e 600 Nm de binário. Argumentos que lhe permitem acelerar dos 0 aos 100 km/h em apenas 2,9 segundos, assim como atingir a velocidade máxima de 325 km/h.

Já se discute o sucessor do Huracán

Embora o final de vida do Huracán não esteja ainda no horizonte, notícias provenientes de Sant’Agata Bolognese falam já num possível sucessor para o modelo. Com o diretor técnico da Lamborghini, Maurizio Reggiani, a garantir, em declarações à Car and Driver, relativamente ao V10, que este continuará a ser pedra basilar no sucessor do Huracán.

Porque é que haveríamos de trocar por uma coisa diferente? A nossa confiança no motor naturalmente aspirado continua a ser total, pelo que, para quê fazer um downgrade para um V8 ou um V6?

Maurizio Regianni, diretor técnico da Lamborghini

Embora o mesmo responsável não o admita, de forma oficial, a possibilidade do V10 vir a contar com alguma forma de eletrificação, parece ser uma realidade — há que diminuir os consumos e baixar as emissões. — A eletrificação parcial não será propriamente uma surpresa, especialmente depois das notícias que dão conta de que também o sucessor do Aventador, poderá vir a adoptar propulsão híbrida.

Modo 2WD num 4WD?

Ainda sobre o futuro, Reggiani recordou que “a Lamborghini é escrava dos desejos dos seus clientes”, pelo que continuará a oferecer soluções de tração integral e traseira. Não esperem é ver um sistema semelhante ao do Mercedes-AMG E63 ou do novo BMW M5, ambos de tração integral, mas que permitem desacoplar o eixo dianteiro, transformando-os em carros de duas rodas motrizes.

Lamborghini Huracán LP580-2

No entender deste responsável, instalar um sistema que permite alternar entre tração integral permanente e tração apenas traseira, através do simples pressionar de um botão, não só aumenta o peso do conjunto, como em modo duas rodas motrizes, carregamos lastro extra desnecessariamente.

Além de que a suspensão continua a estar otimizada para tração integral, mesmo quando com o modo de tração apenas traseira acionado. Basicamente, “é um compromisso demasiado grande, além de não ser a melhor solução que podemos oferecer. Como tal, para nós, isso não é uma opção”.

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