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12º título no Dakar para Stéphane Peterhansel
Hugo Espírito Santo
Para Stéphane Peterhansel, tal como na especial de ontem, bastava apenas controlar os riscos e gerir a vantagem conseguida nas anteriores etapas. O piloto ao comando do Peugeot 2008 DKR16 terminou “apenas” com o 9º melhor tempo, o suficiente para garantir a 12ª vitória no Dakar.
Sébastien Loeb redimiu-se de uma 2ª semana bastante mais modesta e venceu a especial de 180km, com 1m13s de vantagem para Mikko Hirvonen, que por pouco não conseguia subir ao pódio na sua primeira participação. Com esta conjugação de resultados, Nasser Al-Attiyah (Mini) e Giniel De Villiers (Toyota) seguraram o segundo e terceiro lugares na geral, respectivamente. O piloto do Qatar concluiu com 34m58s de atraso para Peterhansel, enquanto que o sul-africano registou uma diferença de 1h02m47s para o francês.
Apesar do domínio da Peugeot na primeira semana de competição, Stéphane Peterhansel iniciou o Dakar de forma discreta, ao contrário do seu compatriota, Sébastien Loeb. O piloto francês, estreante no Dakar, surpreendeu a concorrência ao vencer 3 das 4 primeiras etapas.
Contudo, Loeb não se conseguiu adaptar às condições mais arenosas e viu o espanhol Carlos Sainz, vencedor da 7ª e 9ª etapas, tomar a liderança. Mas à 10ª etapa, Peterhansel subiu o ritmo e realizou uma prova quase perfeita, ultrapassando o colega de equipa na classificação geral. A partir daí, o francês fez valer a sua consistência e geriu até final, conquistando mais um título para juntar ao seu vasto currículo.
Nas motas, também não houve surpresas: o piloto australiano Toby Price terminou no quarto posto da especial de hoje, garantindo o seu primeiro triunfo e o 15º consecutivo da KTM no Dakar. Hélder Rodrigues foi o português mais bem classificado, depois de Paulo Gonçalves, favorito à vitória final, ter abandonado devido a um acidente. O piloto da Yamaha foi terceiro na chegada a Rosario e concluiu a sua 10ª participação no quinto posto da classificação geral.
Assim, termina mais uma edição do Dakar, que tal como muitas outras, teve um pouco de tudo: emoções fortes, prestações surpreendentes e algumas desilusões. Durante duas semanas pilotos e máquinas foram postos à prova e puderam mostrar a sua destreza e determinação nos mais diversos tipos de piso e condições meteorológicas. A “maior aventura do mundo” termina hoje, mas não se preocupem, para o ano há mais!
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