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Apresentação

Bentley Flying Spur conduzido como nunca viram antes

O novo Flying Spur apresenta-se como o Bentley de quatro portas mais potente de sempre, usando o mesmo sistema híbrido do Continental GT.

Bentley Flying Spur - 3/4 de traseira em drift
© Bentley

Depois de termos conhecido a nova geração do Continental GT, chega agora o momento da marca britânica nos mostrar o novo Bentley Flying Spur.

Tal como o primeiro, o maior destaque está no abandono do histórico motor W12 e na sua substituição por um sistema híbrido plug-in. Ou “Ultra Performance Hybrid“.

Com este, o Flying Spur ganha acesso a um sistema de propulsão com 782 cv de potência combinada e 1000 Nm de binário. São números que já dão acesso a prestações de superdesportivo, mesmo com um peso e tamanho muito acima do habitual em automóveis com este «título».

Entre os valores disponíveis estão, por exemplo, os 3,5s que precisa para acelerar dos 0 aos 100 km/h. A velocidade máxima está limitada a 140 km/h… em modo 100% elétrico. No total, este alcança os 285 km/h.

Ao mesmo tempo, a presença de um motor elétrico de 139 kW (190 cv) e de uma bateria de 25,9 kWh também permite circular sem usar o motor de combustão. Até um máximo de 76 km, segundo os valores declarados.

Para demonstrar as capacidades dinâmicas do novo Flying Spur sem ser em linha reta, a Bentley teve uma ideia mais arrojada. Com a ajuda de Damon Hill e de Lia Block, dois pilotos, foi produzido um vídeo onde podemos ver o novo Flying Spur a ser conduzido de uma forma pouco comum para um modelo com estas características.

Além do motor elétrico integrado na caixa automática de oito velocidades, está também presente um V8 biturbo de 4,0 l com 600 cv de potência, a gasolina. A tração é integral e controlo ativo do chassis é fornecido de série.

O diferencial autoblocante de controlo eletrónico, a direção nas quatro rodas e um verdadeiro compêndio eletrónico permitem que os três modos de condução (Comfort, Bentley e Sport) proporcionem uma clara diferença de utilização.

Flying Spur com visual Speed

No que toca à estética, o design exterior não mudou muito face ao seu antecessor. Mantêm-se os traços destinados a conquistar uma imagem mais «musculada», mas com diversos elementos herdados da versão Speed, como a grelha frontal, por exemplo. Além desta, está também presente um pacote aerodinâmico em fibra de carbono. As jantes, tem 22” de diâmetro, três desenhos disponíveis e várias hipóteses de acabamento.

No interior, as melhorias incluem revestimentos em pele 3D Diamond nos painéis das portas e nos pilares, mas também novas opções de personalização. As combinações possíveis são quase infinitas.

A vertente da tecnologia integra agora um sistema de ionização inteligente e a nova My Bentley App Studio. Através desta, é possível usar um conjunto de funções, acedidas diretamente no sistema de infoentretenimento do Flying Spur.

No centro do tabliê, não falta o Bentley Rotating Display (disponível em opção), que permite alternar entre um simples painel de madeira (ou fibra de carbono), por um conjunto de três mostradores analógicos ou pelo ecrã de comando tátil com 12,3”.

Neste ecrã é possível aceder ao sistema de som do Bentley Flying Spur, com três patamares à escolha. O de série, com 10 altifalantes e 650 W de potência ou um da Bang & Olufsen de 1500 W e 16 altifalantes com grelhas iluminadas.

No topo da oferta, destinada a verdadeiros audiófilos, está a opção da Naim, com um total de 19 altifalantes, sistema ativo de graves integrado nos assentos dianteiros e um amplificador com uma potência máxima de 2200 W.

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