DS 3 Crossback “apanhado”. Este é o novo SUV compacto premium francês

A internet não dorme e, meses antes da sua apresentação oficial ao público — em outubro, no Salão de Paris —, já conseguimos ver como será o novo e inédito DS 3 Crossback, nova proposta SUV compacta premium da marca francesa; potencial rival de modelos como o Audi Q2 e Mini Countryman; e provavelmente, o sucessor indireto do DS 3 — este permanecerá à venda, em princípio, até ao final da década.

As imagens do registo de patentes, divulgadas pelo fórum Worldscoop revelam um desenho que recebe influência tanto do DS 3, como do DS 7 Crossback. Além disso, podemos distinguir duas versões do modelo — reparem no tratamento da grelha frontal, jantes e no número de escapes na traseira.

Influência 3 e 7 Crossback

A frente é dominada por uma grelha de grandes dimensões, com as óticas frontais a unirem-se a esta, tal e qual no DS 7 Crossback. Apesar de seguir o mesmo modelo do irmão maior, as óticas dianteiras assumem um recorte específico, observado pela linha quebrada no topo destas. As luzes diurnas seguem, igualmente, a “receita” do DS 7 Crossback, posicionadas verticalmente.

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A lateral é onde vemos a maior influência DS 3, nomeadamente a inclusão da “barbatana” no pilar B — o elemento visual mais distintivo do atual DS 3 —, apesar da carroçaria ser de cinco portas. Destaque também para os pilar A, B e C a preto, tal e qual o DS 3. Repare-se também na atípica light-catcher triangular — a depressão na parte inferior da carroçaria, que “capta” a luz e ajuda a reduzir a percepção da altura da carroçaria.

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Na traseira regressamos às influências DS 7 Crossback, sobretudo no que concerne às óticas traseiras, unidas por uma barra traseira. Mas há diferenças: a matrícula passa a estar nos para-choques ao invés do portão da bagageira e destaca-se um toque mais desportivo/agressivo, verificando-se, pelo menos numa das versões, a presença de duas redondas e grandes saídas de escape.

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Interior distinto

Também o interior foi “apanhado”, e como tem sido apanágio da DS, é de esperar grande cuidado colocado na sua apresentação. Salta imediatamente á vista o padrão em diamante ao meio do tablier, que integra as saídas de ventilação e vários comandos; encimados pelo ecrã tátil do sistema de info-entretenimento — uma solução distinta daquela que encontramos no 7 Crossback.

A consola central, por outro lado segue a mesma “receita” do seu irmão maior, verificando-se a presença de duas filas de botões, a ladear o manípulo da caixa de velocidades. Destaque também para o painel de instrumentos, que aparenta ser totalmente digital, tal e qual no Crossback maior.

Resta agora esperar mais um par de meses (se tanto…) para conhecer, “ao vivo e a cores”, o novo DS 3 Crossback.

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Fernando Gomes

Entrou no universo dos automóveis através do design, hoje expressa a sua paixão pelo automóvel na escrita.

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