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Combustível normal ou premium? As diferenças reais nos motores e injetores

Os combustíveis não são todos iguais. Visitámos um dos maiores centros de investigação de combustíveis do mundo e explicamos, com exemplos reais, as diferenças entre o combustível premium e o combustível comum.

© Razão Automóvel

Existem imensos mitos urbanos em torno dos combustíveis. Um dos mais fortes é que os combustíveis são todos iguais. Que só muda o logótipo da bomba e o preço por litro. Que as fórmulas das marcas são mais marketing do que engenharia.

Mas será só uma questão de marketing? Ou existem, de facto, diferenças técnicas que se podem medir, testar e repetir? Para perceber, fizemos aquilo que nos pareceu mais óbvio: fomos até à origem.

Visitámos o centro de investigação da bp em Bochum, na Alemanha — um dos mais avançados do mundo — e o INEGI (Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial), no Porto, um dos maiores centros de investigação do país. E explicamos tudo neste vídeo:

Pela primeira vez, mostramos o que está por detrás das fórmulas dos combustíveis que colocamos nos depósitos dos nossos carros. Não é todos os dias que temos oportunidade de visitar o laboratório alemão onde foi criado o primeiro “super combustível” do mundo, em 1924. E a história ainda não terminou.

Testes que contam

Neste centro da bp, há mais de 100 anos que são estudados e desenvolvidos combustíveis, estando acreditado como laboratório oficial de testes. Isto significa que os ensaios aqui realizados seguem protocolos reconhecidos internacionalmente e os seus resultados têm validade jurídica, científica e são reconhecidos por entidades externas.

Mais do que isso: o centro está equipado com bancos de motor e bancos de chassis de última geração, capazes de simular percursos reais, arranques a frio até -40 °C e cargas variáveis, com recolha de dados ao milésimo de segundo.

O objetivo? Avaliar se os avanços tecnológicos integrados nos combustíveis bp Ultimate resultam, de forma comprovável, em vantagens no mundo real.

Um dos testes mais relevantes que presenciámos envolveu um BMW com dois circuitos de alimentação: três cilindros a funcionar com gasolina sem aditivos, e os outros três com bp Ultimate 98.

© Razão Automóvel Os aditivos certos previnem não só a sujidade visível a olho nu, mas também aquela invisível que se acumula nos componentes mais sensíveis.

Após 6000 km, a comparação era inequívoca: o lado com gasolina comum apresentava depósitos visíveis nas válvulas de admissão, enquanto o lado com bp Ultimate mostrava-se praticamente limpo.

Aliás, até a um nível microscópico se notam melhorias. Neste centro, com técnicas de microscopia avançada, os investigadores da bp analisam os injetores à escala nanométrica. E motores que usam este gasóleo premium praticamente não revelam resíduos quando observados ao microscópio eletrónico.

Uma visão independente

Mas quisemos ir mais longe. Visitámos também o INEGI, com quem desenvolvemos este vídeo em parceria, para ouvir o parecer de uma entidade nacional independente sobre as diferenças que separam os combustíveis normais dos combustíveis premium.

O investigador Pedro Marques analisou connosco os fundamentos técnicos por detrás dos combustíveis premium e ajudou-nos a separar mitos de realidade. Um artigo técnico do INEGI acompanha este artigo e está disponível para descarregar.

Neste documento, são explicadas todas as vantagens dos combustíveis premium e quais são os componentes que os diferenciam dos restantes. É também feita uma análise à legislação e às regras nacionais e europeias para a proteção dos consumidores.

Combustíveis premium fazem (mesmo) a diferença

No final, os dados foram claros: há diferenças técnicas reais entre combustíveis “normais” e premium. E essas diferenças têm impacto direto no rendimento, na durabilidade do motor e até na redução de emissões.

INEGI Edíficio
© Razão Automóvel Edifício do INEGI, no Porto

Depois de visitar o centro da bp e ouvir o parecer técnico do INEGI, a resposta é clara: sim, os combustíveis premium têm vantagens técnicas comprovadas. E não apenas em teoria: menor formação de depósitos, maior estabilidade térmica, melhor ignição e o cuidado com os componentes mais sensíveis do motor.

Estas diferenças podem não se sentir no dia em que abastecemos e seguimos viagem, mas sentem-se com o passar dos quilómetros e medem-se em durabilidade, emissões e rendimento.

É natural haver ceticismo. Mas depois do que vimos e das validações científicas que confirmámos, deixamos a conclusão à vossa apreciação. Os testes, esses, continuam a falar por si. Ainda tem dúvidas? Esclareça aqui.