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Tecnologia

Estas 5 tecnologias vão mudar o futuro da Lexus

Alguma vez conduziu um Lexus? A marca de luxo japonesa está a desenvolver cinco tecnologias para mudar a sua resposta.

Lexus LF-ZC, frente
© Lexus

Há marcas que seguem tendências. E depois há outras que, discretamente, apostam numa melhoria contínua, sem sobressaltos. A Lexus sempre pertenceu ao segundo grupo, desde que, em 2005, ousou combinar luxo com hibridização, muito antes de o termo se tornar mainstream.

Agora, de acordo com a marca japonesa, prepara-se para atingir um novo patamar: um avanço que não é apenas tecnológico, é também filosófico.

“A Lexus está focada no futuro, de forma contínua. Queremos automóveis que garantam alegria aos nossos clientes.” 

Takashi Watanabe, Presidente da Lexus International 

É uma posição de princípios que promete redefinir, com rigor e subtileza nipónica, a forma como os seus automóveis serão desenhados, construídos e conduzidos. Segundo a Lexus, este futuro será moldado por cinco tecnologias fundamentais. Algumas já estão a dar os primeiros sinais em modelos como o RZ ou o protótipo LF-ZC.

Outras, embora menos visíveis, são igualmente estruturais. Mas todas partilham a mesma lógica de base: fazer da inovação um prolongamento da experiência humana e não o contrário.

Desaparecimento do volante como o conhecemos

Imagine virar um volante que… não está ligado às rodas. É essa a proposta do sistema steer-by-wire, brevemente disponível no Lexus RZ, que substitui a tradicional ligação mecânica por sinais eletrónicos.

Qual a vantagem? De acordo com a Lexus, esta tecnologia permitirá uma condução mais precisa, mais confortável e até mais segura, ao eliminar vibrações e ajustar dinamicamente o comportamento da direção às condições de condução.

Mas o mais interessante é o que este sistema desbloqueia: pela primeira vez, o volante pode deixar de ser redondo sem que a experiência de condução seja afetada.

Lexus RZ F Sport 2025 - interior
© Lexus A Lexus desenvolveu esta tecnologia durante uma década antes de a lançar para o mercado. Recorre a redundâncias inspiradas no mundo da aviação.

Segundo a marca japonesa, este tipo de tecnologia vai permitir reconfigurar gradualmente a posição de condução, o design do habitáculo e até as interações entre condutor e automóvel. Tudo sem perder a ligação emocional à estrada. Pelo contrário; de acordo com a Lexus, o objetivo é intensificá-la.

Esta é uma tecnologia que poderá testar e comprar já no final do ano que já pode testar e comprar em Portugal. Estará disponível no Lexus RZ.

Nova plataforma elétrica. Terceira geração, primeiro princípio

Ao contrário do que se poderia pensar, a próxima geração de veículos elétricos da Lexus não começa com uma bateria. Começa com uma arquitetura. Segundo a marca japonesa, a futura plataforma elétrica de terceira geração — que deverá estrear em 2026 — vai representar uma evolução significativa na forma como os Lexus são concebidos.

Lexus LF-ZC perfil
© Lexus LF-ZC Concept. Este é o ponto de partida para uma nova fase na Lexus. O design continuará a ser um dos pilares fundamentais. 

Modular, otimizada para ser produzida através de métodos como o gigacasting e pensada desde o início para veículos 100% elétricos, esta plataforma promete ganhos em autonomia, performance e eficiência.

Mas mais do que isso, permitirá à Lexus integrar desde o início soluções digitais avançadas, como atualizações remotas, cockpit personalizável e software preditivo. De acordo com a marca, o objetivo é que cada Lexus se adapte ao seu condutor e não o contrário. Uma evolução sólida, para que todos os condutores se sintam bem-vindos e não intimidados pela tecnologia. O primeiro princípio será sempre o condutor, defende a marca.

Novos materiais. O futuro mede-se à grama

A obsessão pelo detalhe é uma das marcas da Lexus. E isso também se aplica aos materiais. Segundo a marca japonesa, a próxima geração de modelos vai integrar compósitos ultraleves, aços de elevada resistência, alumínio reciclado e, nalguns casos, materiais de base biológica. 

Tudo com um objetivo: reduzir o peso sem comprometer o conforto, a segurança ou a sensação de solidez. Mas há uma segunda razão, mais subtil: sensorial.

Lexus RZ F Sport 2025 - volante
© Lexus Segundo a marca, todos os detalhes contam. O peso dos botões, o som dos cliques, a temperatura dos vários materiais. “É nestes detalhes que a Lexus faz a diferença”, afirma um dos responsáveis.

De acordo com a Lexus, a escolha dos materiais não serve apenas a função técnica. Serve também a experiência tátil, sonora e visual do utilizador. Um painel pode ser leve, mas tem de soar certo ao toque. Um botão pode ser pequeno, mas tem de transmitir qualidade na resistência. No fundo, trata-se de prolongar a filosofia Takumi até aos materiais do futuro.

Vários motores, um só princípio

Enquanto outras marcas afinam o discurso em torno do “tudo elétrico”, a Lexus mantém-se pragmática: o inimigo são as emissões de carbono. E para cumprir este objetivo todas as tecnologias são bem-vindas.

A marca japonesa diz que a transição energética não deve ser imposta, mas acompanhada — com soluções distintas para diferentes realidades. Daí a aposta numa abordagem multitecnológica: híbridos autorecarregáveis, híbridos plug-in, 100% elétricos e, sim, ainda motores a combustão em certos modelos e mercados.

Esta opção pode parecer conservadora. Mas, de acordo com a Lexus, é tudo menos isso. É uma forma de garantir que a inovação chega a todos — mesmo àqueles que ainda não têm acesso fácil a carregadores ou vivem em climas extremos.

Mais do que tecnologia pela tecnologia, é uma filosofia de inclusão. Permitindo à marca acumular conhecimento valioso sobre o comportamento real das suas tecnologias ao longo de milhões de quilómetros percorridos.

Fiabilidade. A confiança é um luxo

Por fim, a base de tudo: fiabilidade. Segundo a Lexus, nenhuma inovação tecnológica é válida se não resistir ao tempo, ao uso e ao imprevisto. Não é uma frase para o futuro, é um compromisso presente.

Lexus RZ F Sport 2025 - 3/4 de traseira
© Lexus Todos os Lexus 100% elétricos à venda em Portugal têm 10 anos de garantia ou 1 milhão de quilómetros. Por isso, o processo de desenvolvimento da marca continua a ser guiado por princípios como o Kaizen (melhoria contínua), o controlo obsessivo de qualidade e a atenção ao detalhe que caracteriza os mestres Takumi.

Cada novo sistema — seja um software de gestão energética, um interface digital ou um novo tipo de bateria —, passa por milhares de horas de teste antes de chegar ao cliente. E mesmo depois disso, é continuamente monitorizado, atualizado e otimizado. De acordo com a marca japonesa, este é o verdadeiro luxo do futuro: não é só a inovação. É a confiança de que essa inovação funciona. Sempre.

Para saber mais sobre estas e outras inovações que estão a moldar o futuro da Lexus, visite o site oficial da marca.