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Renault Mégane E-Tech esconde dois grandes segredos

A próxima evolução do Renault Mégane E-Tech já foi vista em testes, com a frente e a traseira camufladas a esconderem as maiores novidades.

© Razão Automóvel

No mundo automóvel o tempo parece que passa cada vez mais depressa. Ainda ontem estávamos a conhecer o primeiro Renault Mégane E-Tech totalmente elétrico… Não, esperem isso foi em 2021.

No entanto, não se preocupem. Para que não envelheça, a marca já está a preparar uma atualização para este modelo, sendo que os nossos espiões fotográficos já o descobriram em testes dinâmicos.

Nem a camuflagem da unidade fotografada consegue esconder que se trata de um Renault Mégane E-Tech. Aliás, visto de lado, nem parecem existir diferenças. Os maiores segredos estão mesmo nas secções dianteira e traseira, totalmente cobertas por camuflagem.

Ao longo destes últimos anos, o Renault Mégane E-Tech foi a porta de entrada para um conjunto de novidades que incluiu nomes como o Captur e o Clio, por exemplo. E com uma imagem mais moderna, modelos como o Rafale, o Scénic e o Symbioz.

É com estes três últimos que a imagem desta atualização do Renault Mégane E-Tech deverá ficar alinhada, devolvendo o visual mais moderno que este mesmo modelo estreou.

A revelação oficial está agendada ainda para este ano, muito provavelmente na próxima edição do Paris Auto Show, que se realiza entre os dias 14 e 18 de outubro. Já a chegada ao mercado, só deverá acontecer no início de 2026.

Autonomia e tecnologia

Uma das novidades previstas para a nova geração do Renault Mégane E-Tech, é a presença das novas baterias fornecidas pela Envision AESC, parceira da Renault, que serão produzidas na fábrica de Douai, em França.

Desta unidade de produção, parte da Renault ElectriCity, sairão os conjuntos de baterias que não só vão equipar a atualização do Mégane como outros modelos da Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi.

Passando para o habitáculo, é esperado um reforço substancial na componente da digitalização. A integração com os serviços Google mantém-se, mas a interface de utilizador será revista para que fique com uma utilização mais fluida e ainda mais preparada para atualizações remotas.

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