Esquece o WRC, isto é rali!

Os ralis de volta às origens: um automóvel básico, um piloto amador, muita coragem, algum talento e doses abundantes de sorte (também faz falta).

Nos primórdios dos ralis, as provas eram feitas por pilotos amadores com carros praticamente de origem. Era a vontade de sentir a adrenalina da velocidade e da vitória que alimentava os pilotos. Hoje, o cenário é ligeiramente diferente. A vontade de vencer e a adrenalina da velocidade continuam a fazer parte do mindset dos pilotos, mas a pureza daquelas tempos perdeu-se com as grandes estruturas oficiais, com a profissionalização (necessária) dos pilotos e com invasão tecnológica (igualmente necessária).

Longe de ser um crítica aos ralis modernos, é inegável que sabe bem regressar às origens da modalidade. Um homem, um carro, a vontade de ir o mais rápido possível. Tudo isso neste vídeo protagonizado por um pequeno Fiat 126p:

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Guilherme Costa

Desde muito cedo trocou a companhia dos brinquedos pelas revistas de automóveis. Alimentado por essa paixão em 2012 fundou a Razão Automóvel.

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