Notícias Toyota Tundra: Se por acaso a tua nave espacial avariar, temos o reboque ideal para ti!

Toyota Tundra: Se por acaso a tua nave espacial avariar, temos o reboque ideal para ti!

E se eu te disser que é possível uma pick-up rebocar uma nave espacial? Se calhar dirias que estou louco! Mas não estou.

Mas também não corras já para um concessionário, porque não são os blocos 2 ou até 3 litros diesel disponíveis na Europa, que são capazes de proezas deste tipo. Para isso, terão de ir até ao país do “tio Sam” para arranjarem um destes.

Trago-vos a Toyota Tundra CrewMax 4×4, uma autêntica máquina. Não tem nada a ver com os carros de bois que se usam nas terrinhas, nada disso. Trata-se sim de uma pick-up com a habilidade de envergonhar muitos camionistas.

A Tundra com os seus 381cv e um binário de 543Nm, arrancados de um puro V8 de 5.7 litros torna-se assim no último grito em veículos de trabalho. Não há nada igual – tragam as Nissan Navarra, Ford Ranger, Mitsubishi Strakar, ou até mesmo a europeia Toyota Hilux, que nada a consegue igualar.

Durante 20 longos quilómetros foram derrubadas 400 árvores, retirados centenas de postes de iluminação e semáforos, tudo para que a americana Toyota Tundra reboca-se a Nave Espacial Endeauver na sua última viagem até ao Centro de Ciência da Califórnia, onde ficará perdida no tempo. O peso total do conjunto (nave + estrutura) é absolutamente abismal, 140 toneladas. No manual do utilizador, a Tundra está autorizada a rebocar até um máximo de 3.700 Kg, mas como podemos comprovar as suas capacidades vão muito mais além.

Este acontecimento deu-se graças à parceria da Toyota com o Centro de Ciência da Califórnia, a Toyota viu nisto o momento ideal para demonstrar a capacidade de carga e consequentemente promover a Tundra.

Portanto Toyota, façam o favor de criar uma “menina” desta para a Europa, mas não se esqueçam que o motor terá que ser a diesel, porque por estes lados a gasolina está quase ao preço do ouro.

Em seguida podes regalar a visão com os videos deste magnifico evento:


Texto: Marco Nunes