Notícias O Campeonato do Mundo de Fórmula 1 arranca já este fim de semana

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O Campeonato do Mundo de Fórmula 1 arranca já este fim de semana

Se és fã da Fórmula 1 a espera está a chegar ao fim. O Campeonato do Mundo inicia-se este fim de semana com novas equipas, novos pilotos e alguns regressos.

Depois de uma (longa) espera de cerca de quatro meses, o “circo” da Fórmula 1 está prestes a regressar com o Grande Prémio da Austrália a assinalar o reinício das “hostilidades”.

Entre os principais pontos de interesse deste ano estão a tentativa de quebra da hegemonia da Mercedes-AMG no campeonato de construtores e de Lewis Hamilton no de pilotos.

Para além disso, há ainda a assinalar a chegada de mudanças nos regulamentos que vieram estabelecer um peso mínimo para os pilotos, uma maior quantidade de combustível por corrida (passa de 105 kg para 110 kg), novas luvas e ainda a atribuição de um ponto extra ao piloto com a volta mais rápida (mas só se este terminar no Top 10).

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Por fim, a edição deste ano do Campeonato do Mundo de Fórmula 1 está ainda recheada de regressos que vão desde a Alfa Romeo até Daniil Kvyat que regressa pela terceira (!) vez à Toro Rosso. No entanto, o maior dos regressos é mesmo o de Robert Kubica, que depois de um acidente num rali em 2011 se viu afastado da Fórmula 1 quase uma década.

As equipas

Ao que tudo indica, a edição deste ano do Campeonato do Mundo de Fórmula 1 vai voltar a decidir-se entre a Mercedes-AMG e a Ferrari. À espreita surgem equipas como a Red Bull (que agora conta com motores Honda) e a Renault. Outro dos pontos de interesse será ver como é que se sai a Williams depois de um ano para esquecer — querem, pelo menos, voltar ao meio da tabela.

Mercedes-AMG Petronas

Mercedes-AMG Petronas W10

Desde 2014 que a Mercedes-AMG não sabe o que é perder um título mundial de pilotos ou construtores e por isso para a temporada de 2019 decidiu seguir a máxima que dita que “em equipa que ganha não se mexe” apostando novamente em Lewis Hamilton e Valtteri Bottas (se bem que o finlandês viu o lugar tremido por um final de época pouco conseguido).

Scuderia Ferrari

Ferrari SF90

Depois de (mais) um ano para esquecer, a Ferrari está apostada em reconquistar os títulos de pilotos e construtores que lhe fogem, respetivamente, desde 2007 e 2008. Para o fazer, a equipa de Maranello apostou forte este ano e foi buscar o rookie sensação do ano passado, Charles Leclerc, à Sauber que se vem juntar a um Sebastian Vettel, que espera que esta época lhe corra melhor que a anterior.

Aston Martin Red Bull Racing

Aston Martin Red Bull RB15

A Red Bull quer voltar a disputar o título de construtores e pilotos e para o fazer decidiu que era altura de trocar o motor Renault pelo da Honda. Já ao nível dos pilotos a equipa patrocinada pela mais famosa bebida energética da Fórmula 1 conta com Max Verstappen e Pierre Gasly que veio ocupar o lugar de Daniel Ricciardo.

Renault F1 Team

Renault R.S.19

Depois de ter sido no ano passado a “melhor das restantes”, ficando apenas atrás das três equipas mais rápidas, a Renault quer este ano subir mais um patamar e consolidar o projeto que se iniciou com o seu regresso como equipa oficial em 2016.

Para o fazer a equipa francesa foi buscar o australiano Daniel Ricciardo para se juntar ao alemão Nico Hulkenberg que vai já para a terceira época consecutiva com a equipa que quando correu pela primeira vez em 1977 viu o seu carro apelidado de “Chaleira Amarela”.

Haas

Haas VF-19

Patrocinada pela empresa de bebidas energéticas Rich Energy, a Haas surge este ano com uma decoração que traz à memória os bons velhos tempos dos Lotus com as cores da John Player & Sons (também conhecida como John Player Special).

Depois de ter alcançado o seu melhor resultado de sempre no ano passado, a Haas manteve a aposta em Romain Grosjean e Kevin Magnussen na esperança de que com estabilidade conseguir subir mais um pouco na tabela classificativa.

McLaren F1 Team

McLaren MCL34

Arredada dos lugares cimeiros há já alguns anos e depois de no ano passado ter trocado (sem grande sucesso, diga-se de passagem) os motores Honda pelos da Renault, a McLaren perdeu este ano aquela que tinha vindo a ser a sua maior estrela, Fernando Alonso, que decidiu retirar-se da Fórmula 1 (se bem que não tenha fechado totalmente a porta a um regresso).

Assim, num ano que a McLaren espera que seja de reaproximação aos lugares da frente, a aposta passa por uma dupla de pilotos composta por Carlos Sainz Jr. que veio da Renault e pelo promissor rookie Lando Norris que sobe da Fórmula 2 e que já desde o ano passado andava a conduzir o carro da McLaren nas sessões de testes livres.

Racing Point F1 Team

Racing Point RP19

Nascida a meio da temporada passada, a Racing Point surgiu após o pai de Lance Stroll ter comprado a Force India em conjunto com um consórcio após esta ter falido. Depois de muito se especular acerca do nome a adotar para esta época, acabou por se confirmar que a equipa iria continuar a chamar-se Racing Point.

Após a mudança de dono acabou por se confirmar o que já se esperava. Sergio Perez manteve-se na equipa mas no lugar de Esteban Ocon passa a correr Lance Stroll, que aproveitou o “paitrocínio” e deixou a Williams.

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