Branded Content Carro com reconhecimento facial. Os segredos do Mazda CX-60

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Guia de compra

Carro com reconhecimento facial. Os segredos do Mazda CX-60

Conheçam todos os detalhes em torno do novo CX-60 neste guia de compra com o apoio da Mazda. Os preços em Portugal arrancam nos 57 089 euros.

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O Mazda CX-60 marca várias estreias na centenária marca de Hiroshima: desde uma nova plataforma de tração traseira à sua primeira motorização híbrida plug-in.

Mas há muito mais a definir este SUV do que a eletrificação, a começar logo no tamanho, já que este é, por agora, o maior Mazda que podem comprar atualmente no nosso país. E também o mais potente.

Neste guia de compra podem ficar a par dos principais detalhes do Mazda CX-60:

Imagem premium e espaço para todos

Com uma imagem sofisticada, que sustenta as ambições que a Mazda tem para ele, o CX-60 representa a mais recente evolução do design Kodo da marca japonesa.

E se isso é verdade no exterior, onde as linhas dinâmicas, a cintura robusta e o capô longo lhe dão uma forte presença em estrada, também é evidente no habitáculo, que chama a atenção pela qualidade dos materiais e dos acabamentos, inspirados nas tradições japonesas.

Quanto ao espaço, o CX-60 também dá muito boa conta de si, quer ao nível dos bancos traseiros quer ao nível da bagageira. Nas versões híbridas plug-in oferece 570 litros, um valor que pode crescer até aos 1726 litros com os bancos da segunda fila rebatidos.

Também de assinalar é o acesso muito cómodo aos lugares traseiros, já que as portas posteriores abrem a um ângulo próximo dos 90º.

Tecnologia ao serviço do condutor

Outra das estreias no Mazda CX-60 está no seu interior, onde encontramos um ecrã central multimédia de 12,3”, o maior que alguma vez foi instalado num modelo da marca japonesa. Pode ser operado através de um comando rotativo na consola central, que é muito responsivo e beneficia bastante a experiência de utilização.

Atrás do volante encontramos uma instrumentação totalmente digital, acessível através de um ecrã com também 12,3”, complementada ainda por um head-up display com projeção no para-brisas.

Mazda CX-60 head up display
© Razão Automóvel

Um «assento» à medida

Digam olá ao inédito Driver Personalisation System da Mazda. Basta entrar, sentar e introduzir a altura no ecrã central. Depois, é deixar este sistema fazer o seu trabalho: ele ajusta o banco, o volante e até os espelhos laterais para a melhor posição ao volante possível tendo em conta a nossa altura.

Além do mais, consegue ainda reconhecer o nosso rosto (como num smartphone) quando nos sentamos no seu interior — não é preciso selecionar o perfil do condutor no menu. O CX-60 ajusta automaticamente até 250 preferências do condutor, da posição de condução à climatização.

Mazda CX-60 volante
© Razão Automóvel O volante é “tipicamente Mazda” e destaca-se pelo corte elegante.

O mais potente de sempre

Se há coisa que não vão sentir falta ao volante do Mazda CX-60 é de potência, já que nesta versão híbrida plug-in ele disponibiliza 327 cv de potência total combinada e 500 Nm de binário máximo, números que fazem dele o Mazda de produção mais potente de sempre.

Para alcançar estes valores a fabricante nipónica recorreu a um motor a gasolina de 2,5 litros e quatro cilindros (naturalmente aspirado) e a um motor elétrico de 129 kW, o equivalente a 175 cv, que surge integrado na transmissão automática de oito velocidades, que é também totalmente nova.

Na versão híbrida plug-in o CX-60 oferece 327 cv de potência máxima combinada

A alimentar o motor elétrico está uma bateria com 17,8 kWh de capacidade, que faz com que o Mazda CX-60 PHEV seja capaz de percorrer até 63 quilómetros em modo “livre de emissões”.

Mazda CX-60 motor
© Razão Automóvel

Quanto aos consumos, a Mazda reclama 1,5 l/100 km (ciclo combinado WLTP), sendo que para estes registos serem possíveis a bateria tem de estar sempre carregada.

A uma velocidade de carregamento de 3,7 kW podem ter que esperar cerca de cinco horas por uma carga completa. Já a 7,4 kW uma carga total é alcançada em 2h20min.

À variante híbrida plug-in serão adicionadas outras motorizações ao CX-60 em 2023, ambas de seis cilindros em linha, a gasolina e gasóleo.

A Skyactiv-X, a gasolina, terá 3,0 l de capacidade, enquanto a Skyactiv-D, a gasóleo, terá 3,3 l de capacidade. Por enquanto a Mazda avançou apenas com mais alguns números para o Diesel.

Um Samurai de excelência

Apesar dos seus 2055 kg, o Mazda CX-60 PHEV é capaz de acelerar dos 0 as 100 km/h em 5,8s e até aos 200 km/h de velocidade máxima (limitada).

Mas se a resposta em linha reta impressiona, o mesmo acontece em curva. E isso deve-se em grande parte a uma tecnologia exclusiva da Mazda que se chama Kinematic Posture Control, que ajuda a controlar a postura deste SUV em curva.

Mazda CX-60
© Razão Automóvel

Para isso este sistema consegue travar a roda traseira que está no interior da curva e assim reduzir o rolamento e o afundamento da carroçaria.

Gama do CX-60 em Portugal

Em Portugal o Mazda CX-60 está disponível apenas com a motorização híbrida plug-in e pode assumir quatro níveis de equipamento distintos: Prime Line, Exclusive Line, Homura e Takumi.

  • CX-60 PHEV Prime Line — desde 57 089 euros;
  • CX-60 PHEV Exclusive Line — desde 60 039 euros;
  • CX-60 PHEV Homura — desde 62 439 euros;
  • CX-60 PHEV Takumi — desde 67 339 euros.

Que versão escolhia?

A versão que testámos no vídeo — e que o Diogo Teixeira escolhia… — é a Homura, que se destaca por ser a variante com aspeto mais desportiva da gama.

Mazda CX-60
© Razão Automóvel

O nível de equipamento Homura oferece de série jantes de 20” com acabamento preto, interior em pele preta, e vários sistemas de segurança. Desde o sistema de monitorização de ângulo morto (com alerta de trânsito atrás) ao radar de monitorização lateral, cruise control e sistema de travagem assistida em cidade com detetor de peões.

Quanto à configuração, o CX-60 está disponível com oito cores distintas. Mas neste capítulo, o Diogo não tem dúvidas de qual escolhia: Soul Red Crystal.